19 dezembro 2006

"Chuva" by Mariza

“As coisas vulgares que há na vida
Não deixam saudades
Só as lembranças que doem
Ou fazem sorrir
Há gente que fica na história da história da gente
E outras de quem nem o nome lembramos ouvir
São emoções que dão vida
À saudade que trago
Aquelas que tive contigo e acabei por perder
Há dias que marcam a alma e a vida da gente
E aquele em que tu me deixaste não posso esquecer
A chuva molhava-me o rosto gelado e cansado
As ruas que a cidade tinha
Já eu percorrera
Aí... meu choro de moça perdida
Gritava à cidade que o fogo do amor sob chuva há instantes morrera
A chuva ouviu e calou meu segredo à cidade
E eis que ela bate no vidro
Trazendo a saudade”

posted by Teresa Cordeiro

1 comentário:

Anónimo disse...

Depois de já ter visto este blogg vezes sem conta e de ter lido alguns textos várias vezes, só hoje decidi deixar um comentario simples mas de coração.

Nao posso chamar amizade á relaçao que tive com o Pedro, porque devido a certas circunstancias o tempo em que ele fez parte do meu dia a dia foi curto, mas marcante, uma coisa é certa, aquele sorriso é dificil esquecer. Tenho várias recordações de bons tempos, curtos mas bons, mas marcados pelo seu sorriso sempre.
Espero que continuem com muita força e que este blogg seja sempre que possivel actualizado com as palavras tristes mas lindas que tanto a Té como a Patricia deixam (assim como outras pessoas).
Obrigado pelas desabafos,simples pensamentos.
Fazem a pessoa como eu relembrar o Costinha todos os dias que passo por aqui.Um grande beijo de uma desconhecida...FORÇA

Pedro Miguel Beja de Jesus Costa

N 08.04.1983 / F 13.09.2005