Querido João Maria,
Estou sentada na minha secretaria a escrever-te esta carta e a pensar nas primeiras palavras que disse à minha melhor amiga, “ O que é que eu faço agora?”…pois é, esta pergunta surge-me todos os dias e continuo sem resposta para esta pergunta embora a resposta seja bastante evidente, a minha mente rejeita-a.
Ao escrever-te esta carta, não só estou a lutar contra o fantasma de alguém que amei e perdi, mas também para que saibas que o teu Tio Pedro foi a melhor pessoa que eu conheci.
Um ano e três meses passaram….mas agradeço pelo teu tio Pedro ter aparecido na minha vida ter-me dado tanta alegria, agradeço por me ter amado e mais do que tudo agradeço pelas recordações que guardarei para sempre.
Embora esteja ainda a lamentar aquilo que poderia ter sido, sinto-me eternamente grata por ele ter entrado na minha vida.
João escrevo-te esta carta, para que saibas que o teu Tio Pedro amava-te muito e para saberes que é possível seguir em frente com as nossas vidas, por mais terrível que seja a nossa dor.
Não sei se os mortos podem voltar para junto de nós e andar junto de nós sem serem vistos por aqueles que os amaram, mas se podem, então não te preocupes, ele estará sempre contigo.
Com amor,
Teresa Cordeiro
Estou sentada na minha secretaria a escrever-te esta carta e a pensar nas primeiras palavras que disse à minha melhor amiga, “ O que é que eu faço agora?”…pois é, esta pergunta surge-me todos os dias e continuo sem resposta para esta pergunta embora a resposta seja bastante evidente, a minha mente rejeita-a.
Ao escrever-te esta carta, não só estou a lutar contra o fantasma de alguém que amei e perdi, mas também para que saibas que o teu Tio Pedro foi a melhor pessoa que eu conheci.
Um ano e três meses passaram….mas agradeço pelo teu tio Pedro ter aparecido na minha vida ter-me dado tanta alegria, agradeço por me ter amado e mais do que tudo agradeço pelas recordações que guardarei para sempre.
Embora esteja ainda a lamentar aquilo que poderia ter sido, sinto-me eternamente grata por ele ter entrado na minha vida.
João escrevo-te esta carta, para que saibas que o teu Tio Pedro amava-te muito e para saberes que é possível seguir em frente com as nossas vidas, por mais terrível que seja a nossa dor.
Não sei se os mortos podem voltar para junto de nós e andar junto de nós sem serem vistos por aqueles que os amaram, mas se podem, então não te preocupes, ele estará sempre contigo.
Com amor,
Teresa Cordeiro
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